sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Mais duas descobertas respaldam histórias bíblicas



Arqueólogos israelenses descobriram uma marca do selo do rei bíblico Ezequias, que ajudou a transformar Jerusalém em uma metrópole na antiguidade. A inscrição circular em uma peça de argila de menos de um centímetro de comprimento pode muito bem ter sido feita pelo próprio rei, disse Eilat Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que dirigiu a escavação onde a peça foi encontrada. Ezequias reinou aproximadamente no ano 700 a.C. e foi descrito na Bíblia como um monarca ousado, “de modo que não houve ninguém semelhante a ele, entre todos os reis de Judá, nem antes nem depois dele” (2Rs 18:5), e que se dedicou a eliminar a idolatria em seu reino. “Essa é a primeira vez que a impressão de um selo de um rei israelita ou da Judeia veio à luz em uma escavação arqueológica científica”, afirmou Mazar.

A impressão na argila, conhecida como bula, foi descoberta junto ao pé da parte sul de um muro que cerca a Cidade Velha de Jerusalém, uma região rica em relíquias do período do primeiro dos dois templos judeus antigos. O artefato estava enterrado em uma área de descarte de dejetos que remonta aos tempos de Ezequias, e provavelmente foi atirado de um edifício real adjacente, segundo Mazar, contendo escritos em hebraico antigo e o símbolo de um sol com duas asas.

A bula foi catalogada inicialmente e armazenada, juntamente com 33 outras, após uma primeira inspeção que não conseguiu detectar sua verdadeira identidade. Só cinco anos mais tarde, quando um membro da equipe a examinou sob uma lupa e discerniu pontos entre algumas letras, é que seu significado ficou claro. Os pontos ajudam a separar as palavras “Pertencente a Ezequias (filho de) Acaz, rei de Judá”.

Mazar afirmou que a parte de trás da impressão na argila tem sinais de barbantes finos usados para amarrar papiros. “Sempre surge a pergunta ‘quais são os fatos reais por trás das histórias bíblicas?’”, disse. “Aqui temos a chance de chegar tão perto quanto possível da própria pessoa, do próprio rei.”

(Reuters Brasil)

Foi destaque na semana passada [outra] descoberta arqueológica na cidade de Beit Shemesh (ou Bete-Semes, em português). Citada pela primeira vez no livro de Josué, o lugar ficou mais conhecido por ser parte do Vale de Soreque, onde viveu Sansão. Um menino de oito anos, chamado Itai Halpern [foto], fazia uma caminhada com sua família no sítio arqueológico (Tel) quando encontrou a cabeça de uma estatueta de Astarote (ou Aserá), divindade pagã dos cananeus.

Nesse mesmo Tel, em 2012, foi descoberto o chamado “selo de Sansão”. Com menos de uma polegada de diâmetro, retrata um homem com cabelo comprido lutando contra uma figura felina. Especialistas acreditam que é uma representação da história bíblica de Juízes 14.

A confirmação de que o achado do jovem Itai realmente é a cabeça da deusa foi feita pela Autoridade de Antiguidades de Israel. Embora não seja a primeira do tipo, mostra que essas pequenas figuras de mulher eram muito comuns nas casas dos moradores do reino de Judá durante a época do Primeiro Templo. Curiosamente, essa não é a primeira descoberta arqueológica importante feita por uma criança neste ano. Dois meses atrás, o russo Matvei Tcepliaev, de 10 anos, achou um raro sinete de três mil anos de idade, em Jerusalém.

O culto a Aserá, conhecida por ser filha de Baal, foi condenado pelos profetas bíblicos repetidas vezes. Ela é chamada de “deusa dos Sidônios” (1Rs 11:5) e geralmente era representada com seios grandes ou múltiplos, o que a associava à ideia de fertilidade.

No livro de 1 Samuel, Bete-Semes é mencionada como a cidade para onde os filisteus levaram a “arca da aliança”, capturada por eles após uma batalha. O achado arqueológico do menino apenas confirma outras descobertas sobre a vida no território do antigo reino de Judá na época imediatamente anterior ao período do Primeiro Templo, chamada de “Idade do Ferro” pelos estudiosos.

Alon De Groot, um especialista, afirmou ao Jerusalém Post que “figuras como essa, com forma de mulheres nuas que representam a fertilidade, eram comuns nas casas dos moradores da Judeia no século 8 a.C. Possivelmente, até a destruição do reino pelos babilônios nos dias de Zedequias (em 586 a.C.)”.

Segundo a história, o rei assírio Senaqueribe invadiu e saqueou Bete-Semes no ano 701 a.C., e sua destruição foi concluída em 86 a.C. pelo rei babilônico Nabucodonosor.

(Gospel Prime)

Via http://www.arqueologia.criacionismo.com.br

quinta-feira, 12 de março de 2015

Quase Tudo Que Você Precisa Saber Sobre o Kefir


O que é Kefir?

O kefir é uma bebida probiótica fermentada em leite ou água por grãos de kefir, que são uma  colônia de vários tipos de leveduras e bactérias agrupadas e que possui alto valor nutricional e terapêutico.

O soro presente no kefir bebida, é chamado de Kefiraride, que pode ser drenado durante o preparo de queijos. Kefiran é uma espécie de gel (visgo) existente nos grãos.

o Kefir possui uma consistência cremosa espessa uniforme, um leve gosto ácido que refresca e um aroma moderado de levedura fresca. Também tem uma efervescência natural de gosto “carbonatado”. Há cerca de 40 combinações aromáticas, o que contribui para seu sabor inigualável e odor agradável e único. O Kefir pode conter entre 0,08 a 2% de álcool. Para o kefir com 24h de fermentação os valores ficam entre 0,08 a 0,5%.

Apenas o leite fermentado é consumido, apesar que, há também depoimentos de pessoas que já consumiram os grãos, mas isso não é comum. Os grãos não farão mal se consumidos, mas geralmente eles são preservados para que cresçam e aumente a produção de kefir bebida.

O kefir também é conhecido como quefir, grãos do profeta maomé, bebida do profeta, bálsamo de Gileade, sementes de cerveja, bichinhos do iogurte, tibicos, cogumelos tibetanos, plantas de iogurte, cogumelos do iogurte, kephir, kiaphur, kefer, knapon, kepiand e kippi. O termo deriva do turco keif que significa "bem-estar" ou "bem-viver". Também tem nomes internacionais: cristal japonês, Kin-oko ou yogoot-Tane-oko (japonês), Tibetanischer Pilz (Alemão), Galodium (Romeno e/ou polonês), e Kefyras (Lituânia).

terça-feira, 10 de março de 2015

Farinha de trigo, açúcar e cocaína



Se um dia alguém resolver erigir um monumento em praça pública às boas intenções frustradas do pensamento científico, podia ser uma estátua monumental de um prato cheio de pó branco. Assim homenagearíamos de uma só vez três enganos cientificistas: a farinha de trigo refinada, o açúcar branco e a cocaína. Três pós acéticos e quase idênticos, três frutos do pensamento que dominou o último século e meio: o reducionismo científico. Três matadores de gente. [não fosse pelas "energia" após a ingestão, o sal bem que poderia constar entre esses vilões.]

Alimentação Natural: Coma bem, viva mais!





Ninguém precisa ser naturalista para melhorar a alimentação. Mas, afinal, o que é um naturalista?

Antigamente chamavam assim as pessoas que iam viver nas ilhas: todo mundo morando no mato pelado, comendo fruta, observando passarinho e convivendo com as cobras numa boa. Mas essa moda não pegou, e naturalista passou a ser quem come comida natural.

E o que é comida natural? Existe alguma comida que não seja natural?

De uma forma ou de outra, tudo é tirado da natureza. Até o plástico, que vem do petróleo, que por sua vez vem do centro da terra, pode ser considerado natural. Mas o plástico não se desmancha de novo. Não é como a madeira, a casca de banana ou o corpo de pessoas e animais, que vieram do pó e ao pó voltarão. Podem se passar 100 anos e o plástico ainda estará do mesmo jeito. Algumas comidas são como o plástico — não se desmancham dentro do corpo, não se misturam com a nossa natureza de uma forma normal nem nutrem a vida.

Aqui e ali começam a aparecer os montinhos de lixo que a gente comeu, no sangue, nas juntas, nas células. Em volta deles vão se instalando bactérias, vermes, fungos, e dali a pouco tudo já virou bagunça, isto é: doença. Ou seja: certas comidas agridem a nossa natureza, enquanto outras se integram ao nosso corpo de uma forma completamente natural. Por isso é que se diz comida natural.

Porque o Leite Cru é Perseguido Se é Infinitamente Mais Seguro?




Como, provavelmente, você somente ficou ciente a partir de agora, há uma guerra sendo travada contra o leite cru. Isso nada mais é do que uma agressão inconstitucional em um dos seus direitos mais básicos, ou seja, o seu direito de escolher o que você quer comer e beber, e uma das desculpas usadas para defender a perseguição violenta daqueles que ousam vender este alimento saudável é que o leite não pasteurizado (cru) põe em perigo a saúde humana.

Mas, será que o leite cru é realmente uma grande fonte de doenças transmissíveis por alimentos?


NÃO de acordo com dados do próprio governo dos EUA!

O Chefe de Segurança Alimentar e ex-advogado da Monsanto, Michael Taylor tem defendido as táticas de arma em punho do Food and Drug Administration (FDA) contra os produtores de leite cru, nomeando a campanha como "um dever da saúde pública." Além disso, a nova Lei de Modernização da Segurança Alimentar, que foi promulgada no início deste ano, concede ao FDA extraordinários novos poderes para deter qualquer alimento que a agência suspeite ser inseguro, tenha motivos para suspeita ou não. O próprio Taylor declarou que o novo foco da agência será a prevenção de surtos de intoxicação alimentar, para não ter que responder por isso após o fato.

Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem


"Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?

Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.

Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante ele."

segunda-feira, 2 de março de 2015

Compreendendo as Seis Cosmovisões Dominantes no Mundo


Autor: Dr. David Noebel
Forcing Change, Volume 4, Edição 2.


No início dos anos 1990s, o Dr. James Dobson e Gary Bauer procuraram identificar aquilo que viam acontecer com os jovens cristãos. A conclusão deles foi que:

"... nada menos que uma grande guerra civil de valores está ocorrendo hoje na América do Norte. Dois lados com cosmovisões tremendamente diferentes e incompatíveis estão travados em um conflito amargo que permeia cada nível da sociedade." [1].

A guerra, conforme Dobson e Bauer a descreveram, é uma luta "pelos corações e mentes das pessoas; é uma guerra de ideias." [2].

De um lado está a cosmovisão cristã, a base da civilização ocidental. Do outro lado estão cinco cosmovisões: o Islamismo, o Humanismo Secular, o Marxismo, o Humanismo Cósmico e o Pós-Modernismo. Embora essas cinco cosmovisões não concordem em cada detalhe, elas unanimemente concordam em um ponto: sua oposição ao cristianismo bíblico.

Como em qualquer guerra, existem baixas e as ideias anticristãs estão fazendo suas vítimas. Pesquisas recentes indicam que até 59% dos universitários que se declaram cristãos "nascidos de novo" mudam de categoria por volta do último ano de seus cursos. De acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto de pesquisas de George Barna, nove de cada dez adultos que se declaram "cristãos" não têm uma cosmovisão bíblica. Para efetivamente se envolverem nessa batalha ideológica, os cristãos precisam ter uma compreensão dos tempos e "saber aquilo que precisam fazer" (1 Crônicas 12:32).